sexta-feira, 10 de setembro de 2010

Considerações de um agora póstumo

Eu retornava de Pedro II e rabisquei estas impressões para o inverno que chega ao fim logo mais:

O tempo ameno. A brisa suave. A vida mansa. Todavia, a monotonia à espreita. O que fazer? Esperar? Não há paciência suficiente. Não há disposição à espera. Não há... não há...
Um vazio ecoa oco. Por que não existe mais o ribombar dos fogos emotivos?
A vida é estranha a seu tempo. E estranha o suficiente para nos impressionar.

Pedro II / Piauí
06.06.2010

Fora uma profecia, certamente... que vagarosamente se vai cumprindo.

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